segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Sala de Aula Invertida e Tecnologia na Educação
Resumo:
Este trabalho apresenta uma nova proposta de ensino a qual teve como intuito
mudar a forma tradicional de ensino, onde o aluno é um agente na construção do
conhecimento que é a Sala de Aula Invertida. Entretanto o uso das novas
tecnologias muitas vezes é deixado de lado, porém estes recursos devem ser
usufruídos por seus alunos por meio do corpo docente. Este artigo teve por
objetivo propor uma nova forma de ensino através destas ferramentas. Os autores
referenciados neste artigo são NISKIER (1993), MERCADO (2002), SANCHO (2003),
SANTOS OLIVEIRA E ALVES (2016) e VALENTE (2014). O presente trabalho será
desenvolvido por meio de pesquisas bibliográficas, a qual Vergara (2004, p. 43)
define como “um estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado
em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao
público em geral”.
Palavras–Chave:Tecnologias;
Ensino; Âmbito Educacional.
1. INTRODUÇÃO
Diante do escopo histórico,
nota-se que há necessidade, de um novo olhar voltado para o âmbito educacional,
o qual respalda o ensino da Sala de aula invertida, bem como, as Tecnologias na
Educação, o qual possibilita que a educação siga novos caminhos, onde o ensino
tradicional deixe de ser adotado e os professores passem a seguir essa nova
metodologia em que o aluno tem como possibilidade de ser também um agente do
processo de ensino.
A sala de aula invertida tem
como objetivo que o professor possa transmitir informação ao aluno de forma
mais ampla e objetiva. O professor o disponibiliza online os materiais de
estudo, assim os indivíduos terão uma vantagem que após a aula ele tenha acesso
ao material para estudar e assim assimile quais foram às dificuldades
encontradas, também tem acesso antes das aulas podendo ser mais participativas as
aulas, diferente do ensino tradicional, em que apenas o professor expõe
conhecimento. E o uso das tecnologias educacionais tem por objetivo que o
ensino tenha uma melhor qualidade, mas para isso também é necessário que seja
investido na formação dos docentes. O uso das tecnologias educacionais é uma
ferramenta de ensino que auxilia os professores a melhorem sua didática.
Uma inversão do ensino
proposta da qual irá promover aulas mais produtivas e participativas da qual
possibilita uma melhor utilização do tempo e facilitará o trabalho para o
professor, pois ele terá um tempo disponível para analisar seus alunos, do qual
antes passava apresentando o conteúdo.
2. SALA DE AULA INVERTIDA
3. TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO
A divisão visou que os dois assuntos a serem abordados do
tema Sala de Aula Invertida e Tecnologia na Educação, fica-se mais claro
possível para o leitor.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a nova proposta de
ensino que é a Sala de Aula Invertida e o uso das Novas Tecnologias o professor
tem em mãos uma ferramenta excelente para transformar o ensino, passar seus
conhecimentos de forma mais clara através do uso da tecnologia.
Essa proposta possibilita
que os alunos estejam mais presentes e participativos em suas aulas, e também
instiga que o aluno busque por novos conhecimentos, e assim sua aula tem um
aproveitamento maior do que apenas com o ensino tradicional do qual apenas o
professor era o detentor do conhecimento.
5. REFERÊNCIAS
NISKIER,
Arnaldo. Tecnologia Educacional: uma visão política. Petrópolis, RJ Editora
Voves LTDA; 1993.
MERCADO,
Luís Paulo Leopoldo. Novas Tecnologias na Educação: Reflexões sobre a prática.
Maceió, Editora Edufal; 2002.
SANCHO,
Juana María. Hernández, Fernando. Tecnologias para Transformar a Educação.
Porto Alegre 2008.
SANTOS,
Leandro Santana. OLIVEIRA, Kaio Eduardo de Jesus. ALVES, André Luiz. Sala de
Aula Invertida e Novas Tecnologias: Uma nova proposta de ensino. Disponível em:
<https://eventos.set.edu.br/index.php/enfope/article/viewFile/2169/707>.
Acesso em: 02 Outubro 2016.
VALENTE,
José Armando. Blendedlearninge as mudanças no ensino superior: a proposta
dasala de aula invertida. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/nspe4/0101-4358-er-esp-04-00079.pdf>. Acesso em: 01 Novembro 2016.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de
pesquisa em Administração. São Paulo: EditoraAtlas, 2004.
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Tecnologia ou metodologia?...
Com o uso da tecnologia na educação o
professor tem como função ser o mediador de informações, onde orientará seu
aluno sobre como adquirir as informações necessárias para a construção do
conhecimento, irá estimular o trabalho individual e em equipe. Já a metodologia
é fundamental que o professor adapte a necessidade da disciplina e de seus
alunos, pois se ele apenas inserir o uso da tecnologia em suas aulas, mas sua
metodologia continuar a mesma de nada adianta, pois melhores resultados
dificilmente serão alcançados, é necessário um trabalho em conjunto onde a
metodologia e a tecnologia sejam trabalhadas juntas.
Muitos professores por falta de conhecimento e de
aperfeiçoamento deixam de usar as tecnologias em suas aulas, porém o professor
deve estar motivado para que seu método de ensino seja inovador, a tecnologia
deve ser um suporte facilitador de ensino, em que ele esta para servir de
instrumento ao professor, e não para que o mesmo deixe que sua aula seja sempre
do modo tradicional.
Segundo MONARCHA
(2000 p.1) a escola-nova “é uma escola essencialmente socializadora, para o que
emprega systemas de trabalho em communidade”. A escola nova através dos
recursos educacionais ela buscar atingir seus objetivo, onde suas contribuições
são alcançadas ao longo do tempo.
A
transformação da escola é cada vez mais necessária e a nova realidade está
exigindo que isso aconteça. Ela parece bastante difícil de ser feita, mas se
contar com o uso adequado da tecnologia da informática, essa transformação não
só acontecerá como tomará o papel do professor muito mais efetivo. (VALENTE,
José Armando 2016 p. 08)
Hoje o processo de ensino esta exigindo que o
profissional seja mais flexível utilize os meios de comunicação também para o
ensino, do qual exige menos conteúdos fixos, cada individuo aprende de uma
forma e o professor deve atender a cada necessidade. Segundo Moran boa parte dos professores é
previsível, não nos surpreende; repete fórmulas, sínteses. São docentes
“papagaios”, que repetem o que lêem e ouvem, que se deixam levar pela última
moda intelectual, sem questioná-la.(p.3)
A
educação precisa sim de Tecnologia e Metodologia nova, esta uma mensagem de
Moran da qual nós educadores devemos adotar para nossa educação, onde estejamos
para acrescentar na vida de nossas crianças, nossos alunos.
Moran
“As mudanças na educação dependem, em primeiro lugar, de termos educadores
maduros intelectual e emocionalmente, pessoas curiosas, entusiasmadas, abertas,
que saibam motivar e dialogar. Pessoas com as quais valha a pena entrar em
contato, porque dele saímos enriquecidos”. (p.2)
Referência:
MONARCHA, Carlos. Revista Brasileira de Educação. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782000000200014 . Acesso em: 13 Novembro 2016.
MORAN, José Manuel. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e
da Comunicação na EAD - uma leitura crítica dos meios. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf.
Acesso em: 13 Novembro 2016.
VALENTE, José Armando. Informática na educação: conformar ou
transformar a escola. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/viewFile/10703/10207>.
Acesso em 13 Novembro 2016.
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Vamos aprender um pouco mais sobre o que é um blog...
O blog é
uma ferramenta de comunicação muito importante, sendo ela uma das mais popular
da internet. Ela pode ser utilizada na educação para que o aluno e professor
possam trocar conhecimento, e demais pessoas usufruírem do conhecimento de
ambos que estão expondo diversos materiais sobre o assunto estudado. A pessoa
que administra o blog é chamada de blogueira(o), e o mesmo pode ser atualizado
diariamente, semanalmente e mensalmente, e até mais de uma vez ao dia, e a cada
publicação ou atualização é chamado de post (postagem), o professor tem a
oportunidade de postar seu materiais, atividades, conteúdos para sua
disciplina, já o aluno pode fazer um blog para relatar sua rotina de estudo.
Essa
ferramenta possibilita um novo olhar para o aluno, o professor tem a
possibilidade de inovar suas aulas, e auxiliar muitos alunos que tem dificuldade
de aprendizagem com a disciplina, onde sua aula não é mais da forma
tradicional, em que apenas o professor é o possuidor do conhecimento, assim
possibilita um debate para a contribuição de cada um para o tema estudado, estarão
divulgando suas aulas por meio do blog e compartilhando seu conhecimento com
mais pessoas. É uma ótima ferramenta de relacionamento com seus internautas.
Para a
criação do blog é necessário primeiramente criar uma conta gmail, após segue
para criar seu blog, dar um titulo, e após ter criado irá iniciar com a
publicação explicando o que pretende com o blog para deixar claro quais são seus
objetivos, o professor pode expor todas suas orientações para que fique claro
ao aluno e seus demais seguidores e assim não venha a ocasionar transtornos.
Hoje vamos descobrir um pouco sobre Educação à Distância...
A educação a distância é modalidade de ensino
que se diferencia do tradicional por não ser presencial, onde alunos e
professores possuem uma distancia física. Essa modalidade foi reconhecida
oficialmente em 1996 pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. O
processo de ensino/aprendizagem se dá através conectividade da internet, porém
outros principais a serem destacados são materiais impressos, rádio e vídeos,
televisão, o CD-ROM, telefone, teleconferências, fax e demais tecnologias
semelhantes.
Segundo Moré, a EAD vem crescendo a cada dia nos
mostrando que a sociedade esta aceitando esta modalidade de ensino. Um ponto
forte é que ele possibilita ingressar no ensino superior o cidadão que não tem
disponibilidade de estudar devido seu horário restrito, do qual independente do
ambiente que estiver pode destinar seu tempo ao estudo, o que o curso
presencial não lhe oferece tal beneficio.Um ponto frágil é que exige um maior
comprometimento e disciplina do aluno e outro seria a baixa oferta do ensino
EAD público.
A qualidade do curso não é superior nem inferior ao
presencial, porém exige que o aluno assuma uma postura de pesquisador e colaborador no processo de busca do
conhecimento, o estudo a distância também não é menos árduo que os presenciais,
pois exige muito do aluno. Na busca para garantir a qualidade no curso EAD é
necessário um processo didático diferenciado, pois a oralidade e o contato
direto entre os mesmo é muito reduzido. O curso conta com uma equipe
multidisciplinar, onde o professor tutor é o responsável por trabalhar na
mediação direta entre aluno/professor formador/ conteúdo/avaliação.
Os modelos teóricos na EAD destacam sete autores: Teoria
da Industrialização (Otto Peters); Teoria da Distancia, Transacional e
Autonomia do Aprendiz (Michael Moore); Teoria da Conversação didática Guiada
(Borje Holmberg); Teoria da reintegração dos atos de Ensino e Aprendizagem
(Demond Keegan); Teoria da Comunicação e Controle do Aprendiz (D.R. Garrison); Teoria
da Tridimensionalidade (Verdium e Clark). Tais
modelos tem por objetivo organizar essa separação que acontece entre professor
e aluno, para que ocorra a comunicação e diálogo, o qual é encontrado em cursos
presenciais.
No Brasil
a Educação a Distancia se consolidou em 1996 pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, em 1999 o Ministério da Educação cria a SEED - Secretaria de
Educação a Distância para organização e implementação de cursos de treinamento
e capacitação docente. Uma das principais políticas publicas é o Decreto 5.800
de 08 de junho de 2006. Outra diretriz emergente é situada pela Portaria
2253/2001 do Ministério da Educação, esse documento regulariza a oferta de até
20% de carga horária a distância nos cursos de graduação presenciais. Essa
condição exige reorganização das matrizes e oportuniza a flexibilização
curricular na oferta presencial.
Hoje não
é somente realizar um curso, seja ele a distancia ou presencial, exige-se que o
aluno faça algo a mais, pois há muitas pessoas que fazem somente o que o
professor solicita, porém quem se destaca é o profissional que apresenta algo
diferente, o que é buscado pelas empresas e que nossos alunos merecem.
Referência:
MORÉ,
Soraia Ay. Educação a Distância:
Comodismo ou acessibilidade. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/56542/educacao-a-distancia-comodismo-ou-acessibilidade.
Acesso em: 04 de setembro de 2016.
domingo, 23 de outubro de 2016
Nosso assunto de hoje é sobre as redes sociais, como ela pode contribuir para a educação...
As redes
sociais estão presente no dia a dia desses alunos, e o uso da mesma pode ser um
meio de mediação de conhecimento, a qual o professor utiliza as redes sociais e
as comunidades de aprendizagem como uma ferramenta de comunicação entre aluno/professor.
Ele encaminha seus documentos, e os alunos irão ter acesso, assim realizando suas
leituras e podendo haver fórum de discussão entre os mesmos. Possibilita ampliar
suas fontes de informação, sendo como um agente de noticia, uma ferramenta
virtual, utilizado pelas instituições de ensino de modo a incrementar os níveis
de aprendizado dos alunos.
O
professor tem diversas possibilidades pedagógicas na internet, porém ela
reflete na mudança em sua prática pedagógica em sala. Ele se dá por exemplo através
de grupos de estudos no facebook, onde o professor tem a possibilidade de
encaminhar arquivos para estudos e debates, também através de
oficinas/laboratório, levando-os a conhecer links, textos, hipertextos de
imagens para criação de objetos de aprendizagem com alimentação do Pendrive
para fins didático-pedagógico.
O professor tem um grande desafio ao inserir em sua
disciplina o uso da internet, pois exigirá do mesmo novas estratégia de ensino.
Ela pode ser utilizada, porém parte do professor a escolha de inserir em suas
aulas ou não. Ela pode ocorrer através de plataformas virtuais informais as
quais permitem a relação e interação entre as pessoas, podendo ser youtube, twitter,
blogs, orkut facebook e outros, o facebook é o mais solicitado pelos alunos. Em
geral as atividades virtuais formais de aprendizagem ocorre hoje em ambientes
virtuais de aprendizagem como o Moodle, Bleeck Word, entre outros, que as Instituições,
Universidades, utilizam para oferecer e realizar os seus cursos, como apoio nas
atividades presenciais nos cursos presenciais.
Para que isso ocorra com aproveitamento esperado é
necessário alguns cuidados: o professor realizar a mediação do grupo de
estudos, e orientar os alunos; disponibilizar conteúdos extras para os alunos,
porém não somente por esses meios, pois tem alunos que não possuem redes
sociais; promover debates interessante entre os alunos, podendo ser as
atualidades, pois sempre são cobradas em vestibulares; promover calendários
virtuais, podendo ser visitas a diferentes lugares, e também datas de entrega
de trabalhos e de avaliações; organizar um chat de duvidas, onde o professor
marca um horário para auxiliá-los, porém vale lembra não pode ser a única forma
de auxiliá-los. Também alguns cuidados a serem tomados nas redes é estabelecer
previamente as regras do jogo e não excluir alunos que estão fora das redes
sociais.
Contudo o uso dessa ferramenta pedagógica, para a
prática possibilita a criação, interação e comunicação, cabe ao
professor estabelecer tal uso, para assim enriquecer sua forma de ensino e
aprendizado de seus alunos.
Referências:
COPPOLA, Neusa Ciriano,
RAMOS, Marli. O uso do computador e da
internet como ferramentas pedagógicas. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2551-8.pdf>. Acesso em: 03 julho 2016.
PECHI,
Daniele. Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem. Disponível em: <http://novaescola.org.br/formacao/redes-sociais-ajudam-interacao-professores-alunos-645267.shtml>.
Acesso em: 03 julho 2016.
sábado, 22 de outubro de 2016
Aqui vamos aprender um pouco sobre o Moodle e Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação...
1) O que é o Moodle? Como é utilizado o ambiente?
Para que serve? De que maneira ele pode ser utilizado como recurso pedagógico?
Moodle quer dizer
Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment que significa Objeto
Orientado para Aprendizagem em Ambiente Dinâmico. O Moodle é um ambiente
utilizado para o curso à distância, onde será utilizado para desenvolvimento de
nossas aulas, sendo para diversas disciplinas.
Ele é utilizado para
se comunicar de forma síncrona (por exemplo utilizando o chat) ou assíncrona
(utilizando o Fórum), ou seja, essas ferramentas permitem que a comunicação
aconteça simultaneamente ou em momentos posterior a postagem de alguma
atividade. As ferramentas permitem, respectivamente, a criação de avaliações
gerais de um curso, pesquisas de opinião rápidas, ou enquetes, envolvendo uma
questão central, questionários formados por uma ou mais questões (10 tipos
diferentes de questões) inseridas em um banco de questões previamente definido,
disponibilização de tarefas para os alunos onde podem ser atribuídas datas de
entrega e notas e, por fim, trabalhos com revisão em que os participantes podem
avaliar os projetos de outros participantes.
É um software que
permite, de maneira simplificada, a um estudante ou a um professor integrar-se,
estudando ou lecionando, num curso online à sua escolha.
O professor utiliza
para se comunicar com seus alunos e lançar suas atividades, onde o aluno envia
seu trabalho concluído. Não se trata apenas de uma aprendizagem como atividade
social, mas focaliza a atenção na aprendizagem que acontece enquanto
construímos ativamente textos, exercícios e outras atividades para que outros
os vejam ou utilizem.
2) Que impactos das Tecnologias da Informação e
Comunicação podem causar na educação? Como elas são utilizadas? Pesquise mais
informações para postar neste espaço.
A tecnologia vem
como uma forma revolucionária de ensino, proporcionando uma nova ferramenta de
aprendizagem, a qual na educação auxilia no processo de ensino.
Segunda MACIEL,
Margareth De Fátima e RUARO, Laurete Maria
A
educação vai alem da construção do conhecimento, existe para buscar um sentido
para a vida, conduzir à humanização, a uma consciência que favoreça a
solidariedade e a autonomia, bem como constituir espaços para o desenvolvimento
de capacidades visando à produção de novos saberes que possam promover o
bem-estar e melhores condições de vida às pessoas.
A educação auxilia
no processo de construção do conhecimento, onde a tecnologia e a comunicação é
uma ferramenta em que auxilia o professor no processo de ensino e aprendizagem,
ao qual o professor irá se comunicar com os alunos e ter uma ferramenta para o
ensino.
Segundo PAIEVITCH,
Tecnologia
da informação e comunicação (TIC) pode
ser definida como um conjunto de recursos tecnológicos, utilizados de forma
integrada, com um objetivo comum. As TICs são utilizadas das mais diversas
formas, senda para a educação (no processo de ensino aprendizagem, na Educação a Distância).
Assim as tecnologias
de informação e comunicação são utilizadas para comunicação e na educação como
fonte de acesso ao ensino (como por ex. EAD).
Referências:
MACIEL, Margareth De Fátima e RUARO, Laurete Maria. Novas Tecnologias Aplicadas A Educação.
PAIEVITCH, Thais. Tecnologia
da informação e comunicação.
Disponível em:
<http://www.infoescola.com/informatica/tecnologia-da-informacao-e-comunicacao/>. Acesso em: 05 jun. 2016.
Tablets e ultrabooks na educação
Há uma
pressão enorme para incluir as tecnologias móveis na educação. Alguns colégios
e instituições superiores entregam tablets ou netbooks para os alunos como
parte do material escolar. Há uma tendência à substituição dos livros de texto
por conteúdos digitais dentro de tecnologias móveis. Uma justifica é diminuir
de peso das mochilas dos alunos; outra, baratear do acesso ao conteúdo não impresso
(além de ser ecologicamente mais correto); também é visto como importante
oferecer recursos de pesquisa, de leitura e de comunicação próximos dos alunos,
dos ambientes digitais que frequentam, para motivá-los mais a aprender.
Este é um
campo minado de discussões, decisões, interesses. Qualquer análise ainda é
parcial, provisória, precária. Mesmo assim, esta é a percepção que tenho no
momento.
As
tecnologias móveis trazem enormes desafios, porque descentralizam os processos
de gestão do conhecimento: podemos aprender em qualquer lugar, a qualquer hora
e de muitas formas diferentes. Podemos aprender sozinhos e em grupo, estando
juntos fisicamente ou conectados. Na medida que entram na sala de aula o seu
uso não pode ser só complementar. Podemos repensar a forma de ensinar e de
aprender, colocando o professor como mediador, como organizador de processos
mais abertos e colaborativos.
No
Brasil, os smartphones e os tablets ainda estão numa fase de experimentação
dentro das escolas. Trazem desafios complexos. São cada vez mais fáceis de
usar, permitem a colaboração entre pessoas próximas e distantes, ampliam a
noção de espaço escolar, integrando os alunos e professores de países, línguas
e culturas diferentes. E todos, além da aprendizagem formal, têm a oportunidade
de se engajar, aprender e desenvolver relações duradouras para suas vidas.
Ensinar e aprender podem ser feitos de forma muito mais flexível, ativa e
focada no ritmo de cada um.
A tela
sensível ao toque permite uma navegação muito mais intuitiva e fácil do que com
o mouse. Crianças pequenas encontram os jogos e aplicativos muito mais
rapidamente. Com o barateamento progressivo a partir de agora, estarão muito
mais presentes dentro e fora da sala de aula. Permitem experimentar muitas
formas de pesquisa e desenvolvimento de projetos, jogos, atividades dentro e
fora da sala de aula, individual e grupalmente. O professor não precisa focar
sua energia em transmitir informações, mas em disponibilizá-las, gerenciar
atividades significativas desenvolvidas pelos alunos, saber mediar cada etapa
das atividades didáticas. Poderemos ensinar e aprender a qualquer hora, em
qualquer lugar e da forma mais conveniente para cada situação. Os próximos
passos na educação estarão cada vez mais interligados à mobilidade, flexibilidade
e facilidade de uso que os tablets e ipods oferecem a um custo mais reduzido e
com soluções mais interessantes, motivadoras e encantadoras. Não podemos
esquecer que há usos dispersivos. É cada vez mais difícil concentrar-se em um
único assunto ou texto, pela quantidade de solicitações que encontramos nas
tecnologias móveis. Tudo está na tela, para ajudar e para complicar, ao mesmo
tempo.
As
tecnologias móveis desafiam as instituições a sair do ensino tradicional em que
os professores são o centro, para uma aprendizagem mais participativa e
integrada, com momentos presenciais e outros a distância, mantendo vínculos
pessoais e afetivos, estando juntos virtualmente.
As
inovações mais promissoras encontram-se em escolas que têm tecnologias móveis
na sala de aula, utilizadas por professores e alunos. Os programas de um
computador ou tablet por aluno, ainda em fase experimental em centenas de
escolas municipais, estaduais e particulares, sinalizam mudanças muito
importantes na forma de ensinar e de aprender. As aulas são mais focadas em
projetos colaborativos, os alunos aprendem juntos, realizam atividades
diversificadas em ritmos e tempos diferentes. O professor muda sua postura. Ele
sai do centro, da lousa para circular orientando os alunos individualmente e em
pequenos grupos. As aulas de 50 minutos não fazem sentido, porque dificultam a
sequência de tempos para atividades de pesquisa, análise, apresentação,
contextualização e síntese.
Tablets ou ultrabooks?
No
momento atual é difícil escolher uma das duas ferramentas sem perder algo. Os
tablets atraem mais, são mais intuitivos, fáceis de manusear, de ler. Aos
poucos chegarão com comandos de voz, sem precisar tocar na tela para acontecer
o que desejamos conseguir. Os ultrabooks são mais rápidos, leves e com mais
recursos. A tendência é a dos ultrabooks. Os tablets não privilegiam o ato de
escrever, fundamental para aprender. Têm teclado, mas ainda não está totalmente
integrado, de forma fácil para quem escreve muito. Percebo que é uma questão de
pouco tempo para termos no mercado tablets que incorporem os melhores recursos
dos notebooks mais poderosos. Na minha opinião não deveríamos, atualmente,
optar por uma ou outra ferramenta exclusivamente, mas ter ambas disponíveis
para os alunos, permitindo a escolha pessoal, de acordo com o perfil de cada um
e de como vai utilizá-los mais. Os tablets e smartphones são mais avançados,
inovadores e chamativos. Os notebooks procuram incorporar alguns dos avanços de
ambos. É uma decisão ainda em aberto, aguardando a evolução integradora das
tecnologias móveis.
Alguns aplicativos para
tecnologias móveis
Os
aplicativos cada vez mais se adaptam aos principais sistemas operacionais,
abertos e fechados. Os aplicativos mais interessantes que conheço,
principalmente para smartphones, ajudam no aprendizado de línguas. Cursos
inteiros podem ser acompanhados por podcast ou vídeos, com testes adequados e
ambientes de colaboração como os que acontecem em redes sociais. Gosto, por
exemplo, do LearnEnglish do British Council com histórias em capítulos, jogos,
desafios e integração com Facebook e Twitter. Outro semelhante é o ESLPod com
histórias do cotidiano e explicações das principais expressões em ritmos
diferentes. Tem aplicativos como o Stitcher que organiza os programas de rádio
e podcast por temas e línguas e são extremamente variados e atualizados e podem
ser acessados a qualquer hora e de qualquer lugar. Tem o Google Earth e todas
as possibilidades de utilização principalmente em Geografia, o YouTube com a
imensa variedade de vídeos, de canais e de facilidade de postagem de novos
vídeos feitos pelos alunos. O Google Sky Map – ao apontar o smartphone para o
céu e o Google Sky Map mostrará as estrelas, planetas, constelações e muito
mais para ajudar a identificar os objetos celestes em vista. O aplicativo mais
conhecido é o Wikipedia - da maior enciclopédia online colaborativa. Também é
interessante o Celeste CE - Basta apontar a câmera e ver exatamente onde cada
objeto do Sistema Solar está localizado de dia ou noite. O Inclass e o My Class
Schedule - Aplicativos para que o estudante organize horários de estudo, notas
e todas as informações do seu curso. Tem os aplicativos que utilizam a
localização por GPS e que permitem interagir com outras pessoas naquilo que se
precisa, enviar fotos, trocar vídeos, desenvolver projetos juntos. A tendência
é a de termos muitas mais soluções para todas as nossas necessidades. O que
nunca pode faltar é a vontade e o gosto por aprender.
Existem centenas de aplicativos interessantes para
a sala de aula, por faixa etária e por área de conhecimento:
Os melhores aplicativos para
crianças (1-5 anos e 6-10 anos):http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/melhores-aplicativos-criancas-729539.shtml
50 ferramentas online para professores:
Os 101 sites mais úteis da
Internet:
Aplicativos e Games para Ciências,
Idiomas:
Conclusão
Todas as tecnologias nos ajudam e ao mesmo tempo
nos complicam. Depende de como as integramos no que pretendemos. Elas podem nos
ajudar a aprender e a evoluir, mas também favorecem a dispersão nas múltiplas
telas, aparelhos, aplicativos, redes. Ajudam a comunicar-nos melhor, mas também
a desfocar-nos, distrair-nos, tornar-nos dependentes. A educação é um processo
rico e complexo de ajudar a aprender, a evoluir, a ser pessoas livres. As
tecnologias fazem parte do nosso mundo, nos ajudam, mas ainda precisamos
experimentar muito para encontrar caminhos de integração que nos permitam
avanços significativos na escola e na vida.
Do livro “Novas Tecnologias e Mediação
Pedagógica”, Papirus, 21ª ed, 2013, p.30-35 (texto ampliado)
Moran, José Manuel. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/tabletseduc.pdf. Acesso: 24 de Abril, 2016.
Vamos saber algumas curiosidades sobre o Histórico da informática educativa no Brasil, tecnologias educativas, ambientes informatizados de aprendizagem, sites e software educacionais...
1. Pesquise
sobre o histórico da informática educativa no Brasil.
O Brasil deu seus primeiros passos a caminho da
informática educativa em 1971, de acordo com o livro Projeto Educom, quando,
pela primeira vez, se discutiu o uso de computadores no ensino de física na
Universidade de São Carlos - USP, em um seminário o qual foi promovido com a
colaboração da Universidade de Dartmouth/EUA.
A partir de 1973 o Núcleo de Tecnologia Educacional
para a Saúde e o Centro Latino-Americano de Tecnologia Educacional, iniciaram o
uso da informática como tecnologia educacional.
Vamos
saber algumas curiosidades sobre o Histórico da informática educativa no
Brasil, tecnologias educativas, ambientes informatizados de aprendizagem,
sites e software educacionais...
1. Pesquise
sobre o histórico da informática educativa no Brasil.
O Brasil deu seus primeiros passos a caminho da
informática educativa em 1971, de acordo com o livro Projeto Educom, quando,
pela primeira vez, se discutiu o uso de computadores no ensino de física na
Universidade de São Carlos - USP, em um seminário o qual foi promovido com a
colaboração da Universidade de Dartmouth/EUA.
A partir de 1973 o Núcleo de Tecnologia Educacional
para a Saúde e o Centro Latino-Americano de Tecnologia Educacional, iniciaram o
uso da informática como tecnologia educacional.
A informática educativa no Brasil
teve seu inicio em meados da década de 80, através de meios de comunicação
podemos citar como exemplo a utilização da televisão, como uma ferramenta
utilizada para a comunicação de informações de cursos que eram ofertados em
determinados horários, na televisão aberta.
O Ministério da Educação – MEC
apresenta a Informática Educativa, como “a
inserção do computador no processo de ensino aprendizagem dos conteúdos curriculares
de todos os níveis e modalidades da educação. Os assuntos de uma determinada
disciplina da grade curricular são desenvolvidos por intermédio do computador”.
Referências:
Informática Aplicada a Educação. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/infor_aplic_educ.pdf>.
Acesso em 17 julho de 2016.
Informática
Educativa no Brasil. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/informatica/artigos/53797/informatica-educativa-no-brasil#ixzz4EioUkIhF>
MORAES, Maria Candida. Informática
Educativa no Brasil: Uma história vivida, algumas lições aprendidas.
Disponível em: <http://www.lbd.dcc.ufmg.br/colecoes/rbie/1/1/003.pdf>.
Acesso em 17 julho 2016.
2. O que são tecnologias educativas?
A palavra Tecnologia é de origem
grega, o prefixo “techne” significa “ofício” e o sufixo “logia” corresponde a
“que diz”. Tecnologia é um termo bastante abrangente que envolve entre outros,
o conhecimento técnico/cientifico e as ferramentas, processos e materiais criados
e/ou utilizados a partir de tal conhecimento.
São utilizadas diversas tecnologias educacionais,
de acordo com cada época histórica, ainda hoje se usa a tecnologia do giz e do
quadro, usa-se a tecnologia dos livros didáticos e, atualmente, os diversos
estados mundiais debruçam-se sobre quais os currículos escolares mais adequados
para o tipo de sociedade pretendida. No mundo ocidental, um dos grandes
desafios é adaptar a educação à tecnologia moderna e aos meios de comunicação
atuais, como a televisão, o rádio, os suportes informáticos e outros que
funcionam também como meios educativos, a um nível informal.
Nas décadas de 1950 e 1960, a tecnologia
educacional apresentava-se como um meio gerador de aprendizagem. Na década de
70, passou a fazer parte do ensino como processo tecnológico. Em meados de 90,
caracterizou-se pela busca de novos modos de trabalhar no campo educacional.
A tecnologia educacional reflete sobre a aplicação
de técnicas para a solução de problemas educativos. Ela procura controlar o
sistema de ensino-aprendizagem como aspecto central e a garantia de qualidade,
preocupando-se com as técnicas e sua adequação às necessidades e à realidade
dos educandos.
No início do século XXI as tecnologias começam a
ser vistas e usadas numa outra perspectiva no processo educativo. Deixam de ser
encaradas como meras ferramentas que tornam mais eficientes e eficazes modelos
de educação já sedimentados, passando a ser consideradas como elementos
estruturantes de "novas" educações, com o objetivo de expressar a
diversidade das culturas e dos processos pedagógicos. Nesse sentido, a TV, o
vídeo, o Rádio, a Internet, o material impresso possibilitam articularem-se novas
linguagens e novas racionalidades na escola. Mais e mais escolas e centros de
educação estão usando ferramentas on-line e colaborativas para aprendizado e
busca de informações.
O termo tecnologia educacional
remete ao emprego de recursos tecnológicos como ferramenta para aprimorar o
ensino. É usar a tecnologia a favor da educação, promovendo mais
desenvolvimento sócio-educativo e melhor acesso à informação.
Porém, o avanço da tecnologia educacional no Brasil
encontra ainda alguns obstáculos como falta de estrutura das escolas,
dificuldade no acesso a essas novas tecnologias, e até a falta de preparo de
gestores e dos próprios professores.
Segundo a ABT (Associação Brasileira de
Tecnologia Educacional), ainda há resistência por parte de alguns profissionais
da educação, que temem ser substituídos pela tecnologia. Mas é preciso saber
que "tecnologia é apoio e não substituta da ação". Aliar tecnologia
educacional a bons professores é a solução para o ensino, tanto da rede
pública, quanto da rede particular.
Referências:
Tecnologia Educacional: uma
ferramenta a favor do ensino.
Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/71914/tecnologia-ducacional-uma-ferramenta-a-favor-do-ensino#ixzz4Eisy6rFB>. Acesso em: 18 julho 2016.
Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/71914/tecnologia-ducacional-uma-ferramenta-a-favor-do-ensino#ixzz4Eisy6rFB>. Acesso em: 18 julho 2016.
Tecnologias e tecnologias
educacionais. Disponível em: <http://www.avaliacao.faefi.ufu.br/index.php?id=10>.
Acesso em: 18 julho 2016.
Tecnologia Educacional. Disponível em: http://caminhoinclusaodigital.wikidot.com/tecnologia-educacional.
Acesso em: 18 julho 2016.
3. O
que são ambientes informatizados de aprendizagem?
Os ambientes informatizados nas
escolas, são os laboratórios de informática, o qual é necessário que o
professor seja o mediador de tal utilização, que ele insira em seu planejamento
de aula tal utilização, tendo um objetivo a ser alcançado
Papert (1994, p. 70), afirma que “Muito mais do que
‘treinamento’, é necessário que os professores desenvolvam a habilidade de
beneficiarem-se da presença dos computadores e de levarem este benefício para
seus alunos”.
As velozes transformações
tecnológicas da atualidade impõem novos ritmos e dimensões á tarefa de ensinar
e aprender. É preciso que se esteja em permanente estágio de aprendizagem e de
adaptação ao novo. Na profissão docente, com a nova discursividade que surge
consoante às novas tecnologias, a questão da autoridade é colocada em xeque.
As atuais tecnologias de informação e comunicação
oferecidas pela internet tornam-se mais atraentes na medida em que existe a
necessidade de construção de ambientes e ferramentas que auxiliem na educação.
Isto leva a repensar os paradigmas educacionais que vêm sendo utilizada na
educação formal convencional, questão fundamental de qualquer projeto
pedagógico que conta com inovações tecnológicas.
As tecnologias como ressalta Jonassen (apud REIS,
2001), só mudarão a natureza das atividades educacionais se dirigidas por
mudanças fundamentais nas concepções e métodos de ensino-aprendizagem.
Dependendo do ambiente informatizado escolhido, o
professor pode rever o caminho trilhado pelo aluno e, assim, identificar em que
momento ele se afastou do objetivo pretendido, discutindo com o aluno o que o
levou a fazer tais escolhas e o ajudando a repensá-las e, assim, definir novos
rumos. Segundo Herbenstreint [apud Gravina e Santarosa, 1998], “o computador
permite criar um novo tipo de objeto – os objetos ‘concreto-abstratos’.
Concretos porque existem na tela do computador e podem ser manipulados;
abstratos por se tratarem de realizações feitas a partir de construções
mentais”.
Referências:
ALBERTI, Taís Fim. FRANCISCO,
Deise Juliana. TOÉ, Mabel Cristina Dal. Processo de
implantação de ambientes informatizados e a prática docente. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572002000200008>.
Acesso em: 26 julho 2016.
CAVEDINI, Patrícia. KAMPFF, Adriana Justin. Ambientes
informatizados de aprendizagem matemática: o estudo da geometria no ensino
fundamental. Disponível em:
<http://www.ufrgs.br/niee/eventos/RIBIE/2004/breve/breves1102-1111.pdf>.
Acesso em: 18 julho 2016.
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando
a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
4. O
que são sites educativos?
Sites educativos permitem
aprendizagem colaborativa com interatividade. O ensino virtual é motivador e as
descobertas que ele proporciona com buscas rápidas, hipertextos, formatos e
imagens satisfazem as necessidades de todos.
Estamos vivenciando um período de transição da Era
do giz e dos quadros negros para a Era dos recursos digitais e mais do que
isto, estamos recebendo em nossas salas de aulas uma geração nova e
completamente diferente das demais - a Geração Touch Screen. Esta geração
nasceu e está nascendo no auge das inovações tecnológicas. Desde cedo as
crianças estão tendo o contato com várias tecnologias, a exemplo dos
computadores, tablets, celulares e aparelhos eletrônicos, mexendo como se
agissem por instinto.
Este contato tem estimulado e influenciado o
cérebro das crianças a desenvolverem algumas habilidades e competências ligadas
ao ensino-aprendizagem de maneira antecipada. Nos dias atuais elas estão
dominando informações que em outros tempos só se aprenderia anos mais
tarde.
Os jogos on-line se apresentam como uma ferramenta
propicia de utilização com sucesso junto ao meio educacional desta geração.
A lógica dos jogos e a forma como
são utilizados integram o conhecimento da matéria a vida real, assim o aluno
poderá assimilar que a teoria sim tem aplicação em sua vida diária.
Referências:
GRZIBOWSKI, Diego Fernando. Sites
Educativos. Disponível em:
<http://www.siteseducativos.com.br/sobre-o-site.asp>. Acesso em: 25 de
julho 2016.
Os Sites Educativos e as
Inteligências Múltiplas. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/37992/os-sites-educativos-e-as-inteligencias-multiplas>.
Acesso em: 18 julho 2016.
Sobre. Disponível em:
<http://portal.ludoeducativo.com.br/pt/ >. Acesso em: 26 julho 2016.
5. O
que são software educacionais?
Os software educativos são software pensados,
programados e implementados com objetivos educativos, fora e dentro da escola.
Juntando
as traduções de soft + ware, pode-se inferir que software une o conceito de
“leve”, “macio” com o conceito de “artigo”, “produto”. Leve porque não é
palpável como o hardware (hard = duro). A tradução literal seria: artigo leve.
Por isso, a palavra software, assim com a palavra hardware não possui tradução
para o português.
Softwares
são programas de computador, que por sua vez, designam um conjunto de
instruções ordenadas que são entendidas e executadas pelo computador. Existem
dois tipos principais de softwares: os sistemas operacionais (softwares básicos
que controlam o funcionamento físico e lógico do computador) e os softwares
aplicativos (executam os comandos solicitados pelo usuário, como os
processadores de texto e planilhas eletrônicas). Dois outros tipos de softwares
que contém elementos dos softwares básicos e dos softwares aplicativos, mas que
são tipos distintos, são: os softwares de rede, que permitem a comunicação dos
computadores entre si, e as linguagens de programação, que fornecem aos
desenvolvedores de softwares as ferramentas necessárias para escrever
programas.
Dentre as
diversas ferramentas que auxiliam os educandos no processo de aprendizagem tem-se
o computador como um grande aliado. O computador, representando as diversas
ferramentas da informática e os softwares educativos usados na
educação, torna-se cada vez mais um amplificador de potencialidades na
capacitação e aperfeiçoamento de alunos, professores e das próprias
instituições de ensino.
A
utilização de softwares educativos na ativação das inteligências múltiplas
desenvolve habilidades e competências que variam de pessoa para pessoa. Já está
disponível no mercado softwares que podem estimular o desenvolvimento da
inteligência lógico matemática. A LDMI (Linguagem Ladder para
microcomputadores) oferece o Maple (Sistema algébrico computacional), um
software que realiza operações matemáticas e proporciona uma viagem pelo corpo
humano.
Referências:
OLIVEIRA, Silvia Sales de. SOFTWARE :
REFLEXÕES PARA UMA INFORMÁTICA EDUCATIVA. Disponível em:
<http://www.cin.ufpe.br/~case/artigos/Outros/REFLEXOES%20PARA%20UMA%20INFORMATICA%20EDUCATIVA.doc>.
Acesso em: 26 julho 2016.
Os Sites Educativos e as
Inteligências Múltiplas. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/37992/os-sites-educativos-e-as-inteligencias-multiplas>.
Acesso em: 18 julho 2016.
VESCE, Gabriela E. Possolli. Software
Educacionais. Disponível em:
<http://www.infoescola.com/informatica/softwares-educacionais/>. Acesso
em : 18 julho 2016.
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